Uma Vila
de descobertas
Há 15 anos, a Vila Aprendiz oferece uma proposta inovadora para o mercado de educação, fundamentada no socioconstrutivismo, no qual a criança é sempre o ponto de partida para o processo de aprendizagem. Oferecemos uma estrutura planejada para garantir aos nossos alunos um espaço aconchegante e acolhedor. Buscamos maior contato com a natureza e nos preocupamos com a alimentação, o bem-estar, a felicidade e o desenvolvimento psicomotor da criança, assim como os aspectos emocionais, comportamentais e físico dos nossos alunos. É por isso que além das pedagogas, a Vila conta com uma equipe multidisciplinar, composta por fonoaudiólogos, psicólogos, psicomotricista, educadores físicos, músico e professores de inglês. Temos como objetivo cuidar e educar meninos e meninas, valorizá-los em sua individualidade, sem perder o referencial do grupo. Desenvolvê-los dentro do contexto social de cada um. Levamos em consideração a necessidade de uma ligação afetiva com o primeiro espaço longe da sua casa. Seremos um canal para despertar a curiosidade e o aprendizado e enfrentar o desafio da autonomia. Para isso, consideramos fundamental a parceria com a família. A Escola irá manter um diálogo aberto com os pais, para que apoiem ativamente a tarefa educacional.
Um novo conceito
para brincar
A Educação Infantil conta com mobiliários do Ateliê Quero Quero, especialista em ferramentas voltadas para o público infantil, que desafiam a curiosidade e o brincar livre.
A inovação é marca registrada da nossa escola. A Vila está sempre em busca de inovações que possam tornar o aprendizado de cada criança uma experiência inesquecível.
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O que é Covid-19?Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.
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Como prevenir?Ainda que o Brasil esteja avançando em vacinação, é importante que a população mantenha medidas de prevenção e controle orientados pelo Ministério da Saúde. Formas de transmissão Por saliva, catarro e gotículas expelidas pela boca (espirro, tosse e fala). Maçanetas e corrimãos. Apertos de mão, abraços e beijos.
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Como reduzir o risco de transmissão?Vamos adotar medidas de prevenção e controle no dia a dia para conter a disseminação do vírus. Use máscara o tempo todo. Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel. Cubra o nariz e a boca ao espirrar. Mantenha o distanciamento social mínimo de 1 metro. Evite aglomerações. Isole-se ao apresentar sintomas como tosse, dor de garganta e febre.
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Qual a máscara ideal para proteção?A máscara atua como barreira. Ela evita que gotículas respiratórias propaguem no ar quando a pessoa tosse, espirra, fala ou levanta a voz. Use máscara! Máscaras de tecido/pano - Recomendadas para o uso da população em geral. Devem possuir três camadas e serem fabricadas de acordo com as demais orientações do Ministério da Saúde e demais órgãos oficiais de saúde. N95/PFF2 - Recomendadas para o uso de profissionais de saúde que atendam a casos suspeitos ou confirmados de Covid-19, e realizam procedimentos geradores de aerossóis. Máscaras cirúrgicas - São indicadas para pessoas com sintomas de Covid-19 e para profissionais de saúde quando não realizam procedimentos geradores de aerossóis. Sugere-se o uso por idosos (>60 anos), pacientes imunocomprometidos e pessoas com comorbidades.